O universo em que se instala as persianas, os papéis, as músicas e a chuva, se limita ao quadrado desta janelas brancas e de paredes irregulares. O universo, mais a fundo, tem estado fisicamente empoeirado pela falta de tempo dos sujeitos envolvidos no seu fluxo permanente de energização. As músicas tem oscilado pelas baladas antigas e quase sem memória. O universo está envolto em papéis... Quando os olhos passam pelos livros conseguem transpor o materialismo e entender somente o sensível do sentido das palavras. O Universo está chuvoso e não quer instalações, quer expelir o sujeito do seu interior e não carregar culpa por ser buraco negro. O universo diz que cansou de sombras.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
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