domingo, 17 de julho de 2011

#Home


"Vou trancar - me para nunca mais abrir, pro sabor dos nossos sonhos não fugir".


Voltei do #SuperBock grata pela juventude européia que me fez sentir parte de uma geração, que eu, nascida em 1990, ainda não conseguia sentir. Juventude translúcida, que me trouxe a sensação (ou eu a busquei) de pertencimento, sem espaços vazados. E fomos movidos por além das "Impressions of earth" do The Strokes, na nossa "Last Night" no maior Festival de Verão de Portugal. Fomos movidos pelos Macacos Árticos (Arctic Monkeys na boa tradução), pelos cartoons do Portishead ( e fiquei cantarolando o resto da viagem "give me a reason to love you, give a reason to be" ) pela orquestra excêntrica do Beirut e o Rock 'roll de boas referências do Slash! Arcade Fire com Reginé Chassagne mostrou porque é aplaudido pela crítica e comemora uma coleção de prêmios recentes pelos Álbuns Funeral e New Bible. A apresentação no #SuperBock renderam à banda canadense mais uma marca na história dos seus melhores shows já realizados. Quanto colorido, quanta vontade de fazer música e experimentar! Sinto isso da minha geração, quanta vontade de.... experimentar. Respiro aliviada por não precisar, nunca mais, cantar The Who, a estar na altura de uma crise existencial em situação de risco. ( I'm talking about my generation)


Title: The song is Virgínia, Mutantes.

Go away and close the door, please.

2 comentários:

Thiago Vilela disse...

"It's time to move over
So I wanna be"

gostei do texto e do novo layout do blog :)
que bom o festival ter te despertado tantas coisas boas! dps quero saber de mais novidades.

"For this is the beginning of forever and ever"
inté!

Ana Carolina Meirelles disse...

eeei thi! Gostou da música? Preciso te mostrar as novidades quando chegar! As musicais! Um beeeeeijo e a saudade de sempre!

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